L e a n d r o
desde 23 de junho, há seis anos atrás, você me
fez entender o que é ter que admitir que
"não aprendi a dizer adeus"
e muitas vezes não conseguir evitar um triste
"desculpe, mas eu vou chorar".
Sei que daí de cima você entende porque
posso querer conversar com você
ao ouvir "Mano",
e porque o tenho como um "talismã".

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